Uma pessoa pouco interessada em futebol que fosse assistir ao treino do Corinthians pela primeira vez teria dificuldade para reconhecer quem é Ronaldo. Não pela fisionomia, mas, sim, pelo comportamento muito distante de alguém tão famoso em todo o mundo. Mesmo com seus três títulos de melhor jogador do planeta e o posto de maior goleador da história das Copas do Mundo, o Fenômeno parece um juvenil pelas brincadeiras com os companheiros. É a humildade, aliás, que transformou o craque no ídolo dos próprios atletas do Timão.
- No nosso dia a dia, sou o mais normal possível. Sou mais normal que todos aqui. Eu tenho que passar essa normalidade para eles – afirmou.
Ronaldo, aliás, é adorado por todo o grupo. Sempre sorridente, o craque se diverte com as brincadeiras, principalmente de Dentinho, que ele próprio diz ser seu “filho adotivo”. Entretanto, o Fenômeno revela que também é tiete de um craque brilhou no Flamengo e entrou para a história do futebol nacional.
- Para mim, a realidade é que o tempo está passando. Você vai ficando velho. Os meninos que estão jogando comigo eram crianças quando eu já estava jogando uma Copa. Eu sou como eles. Também tenho ídolos e sou fanático por futebol. Toda vez que vejo o Zico minhas pernas tremem. Aqui, sinto que é estar com companheiros e amigos de trabalho. Quando tem essa admiração é porque meu trabalho está sendo feito direitinho – acrescentou.
- Sozinho ninguém joga futebol. Se meus companheiros não tivessem feitos a parte eles, eu não teria feito os gols. Tenho que frisar que o lado coletivo é o mais importante. Lógico que eu fui decisivo, mas depois será outro jogador. Cada um tem sua importância – completou.
Fonte: Globoesporte.com








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