O primeiro jogo do Timão (contra o Gama) foi um prenúncio do que estaria por vir. Depois de estar perdendo por 2 a 0, o Timão se recupera e vence por 4 a 2, com quatro gols de Luizão. O segundo jogo, contra o Botafogo-SP também foi fácil e o Timão venceu por 4 a 1. A campanha da Primeira Fase refletiu o domínio absoluto do alvinegro: 14 vitórias (incluindo uma goleada de 4 a 1 sobre o Santos e 4 a 0 sobre o Internacional-RS), 2 empates e apenas 5 derrotas, entre as quais uma goleada sofrida por 4 a 0, para o Atlético-MG.
Como terminou a Primeira Fase em primeiro, foi para as quartas-de-final com as mesma vantagens obtidas em 1998. O primeiro adversário era o Guarani, um time relativamente fácil para o Timão. O primeiro jogo, em Campinas, o Corinthians poderia ter acabado com tudo. Aos 2 minutos, Ricardinho bate uma falta, que bateu na trave. O jogo se desenvolveu com o time da casa pressionando e o Corinthians administrando sua vantagem. Boas chances foram criadas de lado a lado, mas no final o placar não foi mexido: 0 a 0.
O fato de jogar por três empates não acomodou o alvinegro para a segunda partida, disputada no Morumbi. Os primeiros dez minutos de partida foram jogados na metade de campo do Guarani. O Timão alugou o meio de campo e o primeiro gol era questão de tempo. Aos 6 minutos, Marcelinho cabeceou para excepcional defesa do goleiro Gléguer (que já havia rebatido um chute forte de Vampeta). Cinco minutos depois, Ricardinho arrisca um belo chute, que passa rente à trave. Aos 19 minutos, o primeiro gol. O lateral Kléber avança pela esquerda e cruza para Marcelinho completar dentro da área: 1 a 0. O Timão continuou martelando e Fernando Baiano chuta uma bola na trave, aos 30 minutos. Na etapa final, a pressão continuou. Nos primeiros dez minutos, Marcelinho, Edílson e Fernando Baiano perderam gols incríveis. Mas, aos 15 minutos, o gol que selaria o placar da partida. Fernando Baiano cruzou da esquerda, Ricardinho matou no peito e chutou forte, sem defesa para Gléguer: 2 a 0.
Na terceira partida, também disputada no Morumbi no dia 24 de novembro, o Guarani precisaria vencer por três gols de diferença. E entrou disposto a tentar esta missão impossível. Mas, no jogo, só deu Corinthians. O time alviverde de Campinas tinha a bola mais tempo nos pés mas não sabia o que fazer com ela. E o Timão sabia bem. Aos 2 minutos de jogo. Luizão perde a primeira chance, chutando na trave. Aos 4, foi a vez de Rincón chutar de longe para grande defesa de Gléguer. Em um contra-ataque, porém, o Guarani achou um gol, com Marcinho, aos 29 minutos. E teve a chance de fazer o segundo, dez minutos depois, através de um pênalti cometido por Nenê. Dida, justificando sua fama de pegador de pênaltis, defendeu a cobrança. O segundo tempo mostrou um domínio maior do Timão, que empatou aos 20 minutos com Luizão completando cruzamento de Marcelinho, da direita. Apesar de desperdiçar mais algumas chances, o Corinthians se deu por satisfeito com o empate em um gol. Estava nas semifinais e iria pegar o São Paulo.
O primeiro jogo contra o São Paulo, no dia 28 de novembro, foi um dos jogos mais espetaculares dos play-offs. Nenê abriu o placar para o Timão aos 23 minutos. Aos 29, Raí empata, mas dois minutos depois, Ricardinho põe o Timão na frente de novo. Só que mais uma vez o São Paulo empata, aos 40, com Edmílson. Tudo isso no primeiro tempo. No segundo tempo, o São Paulo começou mais rápido que o Timão. Em um escanteio para o tricolor, Dida defende e faz a reposição rapidamente alcançando Edílson. Mais uma vez a zaga adversária estava desprotegida e Wilson puxou a camisa do Capetinha. Pênalti, que Marcelinho converteu, levando o placar para 3 a 2. Só que os dois lances mais espetaculares ainda estavam por vir. Dez minutos depois, o São Paulo perdeu a primeira chance do empate. Nenê cortou a bola com a mão e Edílson Pereira de Carvalho marcou pênalti. Raí cobra e Dida defende. A Fiel foi a loucura. A vitória já parecia certa quando, aos 47 minutos, outro pênalti para o São Paulo. Raí quer cobrar novamente. Ele inverte o canto. Dida também e defende de novo. A Fiel não acredita no que vê, mas era verdade. Dida tinha acabado de entrar para história do Timão.
Marcelinho e o capetinha Edílson vibram
com mais uma vitória do Timão
Dida vs Raí
No próximo jogo (5 de dezembro), bastava uma vitória simples para o Corinthians ir à sua 5ª final de Brasileiro. O primeiro tempo passa com os dois times desperdiçando chances. Quando todos esperavam o fim dos primeiros 45 minutos, Ricardinho abre o placar para o Timão. No segundo tempo, novamente ambos os times desperdiçam muitas chances, até que Vágner, aos 25 minutos, empata para o São Paulo. Só que o tricolor não teve nem tempo de comemorar, pois 2 minutos depois Edílson, aproveitando um toque de Kléber, fecha o placar e coloca o Corinthians na final contra o Atlético-MG.
Na primeira partida da final, em Belo Horizonte, o Corinthians começou perdendo, com um gol de Guilherme aos 15 segundos de jogo. Foi o gol mais rápido em decisões nacionais. O Corinthians joga mal e sofre o segundo gol, novamente de Guilherme, aos 27 minutos. Vampeta, aos 39, diminui para apenas um gol, mas ele de novo, Guilherme, marca mais um e fecha o primeiro tempo em 3 a 1. O Corinthians volta no segundo tempo melhor e consegue o gol, através de Luizão, aos 27 minutos. Placar final: 3 a 2 para o Atlético. Um resultado em parte comemorado pelos corintianos.
O segundo jogo (19 de dezembro), no Morumbi, o Corinthians volta a jogar seu bom futebol e não tem dificuldades em ganhar por 2 a 0 com dois gols de Luizão, aos 28 do primeiro tempo, e aos 14 do segundo. No terceiro jogo, também no Morumbi, o Timão tem a vantagem do empate. E foi o que aconteceu.
No dia 22 de dezembro de 1999, a fiel assistiu a uma das finais mais dramáticas e cardíacas dos últimos tempos. No primeiro tempo, nada de gols, apesar de ter apresentado boas chances para ambos os lados. Enquanto Guilherme levava perigo para o gol do Timão, Marcelinho cobrava faltas com perigo e, uma delas, bate na trave e sai. Termina o primeiro tempo. O Atlético volta para 45 minutos finais disposto a marcar um gol e levar o título. Só que se esqueceu de que estava jogando com o Timão, que armou uma defesa sólida para impedir qualquer desgraça. E deu certo. Aos 47 minutos e meio, o juiz Carlos Eugênio Símon apita o fim de jogo. Timão, Tricampeão do Brasileirão! E novamente em cima de um clube mineiro.
Chuva e sofrimento na finalíssima, contra o Atlético Mineiro
Corinthians x Atlético-MG
Na primeira partida da final, em Belo Horizonte, o Corinthians começou perdendo, com um gol de Guilherme aos 15 segundos de jogo. Foi o gol mais rápido em decisões nacionais. O Corinthians joga mal e sofre o segundo gol, novamente de Guilherme, aos 27 minutos. Vampeta, aos 39, diminui para apenas um gol, mas ele de novo, Guilherme, marca mais um e fecha o primeiro tempo em 3 a 1. O Corinthians volta no segundo tempo melhor e consegue o gol, através de Luizão, aos 27 minutos. Placar final: 3 a 2 para o Atlético. Um resultado em parte comemorado pelos corintianos.
O segundo jogo (19 de dezembro), no Morumbi, o Corinthians volta a jogar seu bom futebol e não tem dificuldades em ganhar por 2 a 0 com dois gols de Luizão, aos 28 do primeiro tempo, e aos 14 do segundo. No terceiro jogo, também no Morumbi, o Timão tem a vantagem do empate. E foi o que aconteceu.
No dia 22 de dezembro de 1999, a fiel assistiu a uma das finais mais dramáticas e cardíacas dos últimos tempos. No primeiro tempo, nada de gols, apesar de ter apresentado boas chances para ambos os lados. Enquanto Guilherme levava perigo para o gol do Timão, Marcelinho cobrava faltas com perigo e, uma delas, bate na trave e sai. Termina o primeiro tempo. O Atlético volta para 45 minutos finais disposto a marcar um gol e levar o título. Só que se esqueceu de que estava jogando com o Timão, que armou uma defesa sólida para impedir qualquer desgraça. E deu certo. Aos 47 minutos e meio, o juiz Carlos Eugênio Símon apita o fim de jogo. Timão, Tricampeão do Brasileirão! E novamente em cima de um clube mineiro.
Chuva e sofrimento na finalíssima, contra o Atlético Mineiro
Corinthians x Atlético-MG
O artilheiro do Timão foi Luizão, com 21 gols. Foi a primeira vez (e até hoje única) que o Timão conquistou o Paulistão e o Brasileirão no mesmo ano.
Marcelinho ergue a taça do Tri, num Morumbi repleto de fiéis.
O time campeão brasileiro de 1999: dispensa apresentações!
Corinthians Campeão Brasileiro - 1999
Campanha:
Jogos: 29
Vitórias: 18
Empates: 5
Derrotas: 6
Gols Feitos: 61
Gols Sofridos: 38
Marcelinho ergue a taça do Tri, num Morumbi repleto de fiéis.
O time campeão brasileiro de 1999: dispensa apresentações!
Corinthians Campeão Brasileiro - 1999
Campanha:
Jogos: 29
Vitórias: 18
Empates: 5
Derrotas: 6
Gols Feitos: 61
Gols Sofridos: 38
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