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A expressão “na hora que o bicho pega vemos - enfim - quem não é de correr” pode ser usada no dia a dia corinthiano. Desde o comandante que antes era desacreditado e visto como retranqueiro. Passando pelo gol, com o contestado e julgado Felipe. Chegando ao meio de campo, Cristian e Douglas. O primeiro sempre foi apenas mais um, e o segundo teve um difícil inicio de ano. Até chegarmos ao ataque com o ‘ex’ jogador Ronaldo.
Na hora que o bicho pegou realmente, apareceu a estrela de todos eles. Á começar pelo professor Sr. Mano Menezes. Nas semifinais deu um baile técnico e tático em Muricy, fora o show de humildade no ranzinza técnico tricolor. Escalou três atacantes, fez o que fez com o time do Morumbi no primeiro jogo, e no segundo fez o que a tempo ninguém via. Um São Paulo arrebentado, sem poder de reação, um segundo tempo perfeito. Parabéns ao nosso treinador, que está longe de ter todo o marketing dos grandes como Luxa e Muricy, mas está no caminho.
E Felipe!? Falhas atrás de falhas, jogos ruins, um banco merecedor que passou em branco pelo treinador, e então jogos decisivos. Brilhou como em 2007, quando jogava sozinho, e nos dois jogos foi extremamente necessário. Na hora que o bicho pega se tornou essencial.
Chegamos ao meio, onde a bola rola, onde as coisas acontecem. Cristian, um raçudo com passe apurado. O bicho pegou pra ele quando viu Elias crescendo em campo, virando um monstro. Então no primeiro jogo da semifinal deitou e rolou no meio de campo, e foi ‘condecorado’ com um belo gol no fim. Cruza o braço, e ‘tome’ punição. Assunto pra uma outra coluna. Domingo foi um passador com estilo, de cabeça erguida, e o passe pro Fenômeno foi à coroação. Esse sim é a cara do Corinthians. Douglas, o maestro corinthiano, o magnífico do Parque São Jorge e blá, blá. De nada adiantou o status que ganhou antes, a contusão - séria - que teve, não o deixava ser quem é. Púbis, quem já passou por isso sabe que é terrível e doído. Talvez não pela dor carnal, mas sim pelo psicológico que fica em estado de choque. Depois de muito se falar, de muito se cobrar, ontem veio seu recado em forma de bola. Um toque de mestre naquele Morumbi amostrado de pessoas querendo ver Hernanes. Viram mesmo o show desse tal jogador de Série B. Destruí com tudo, essa é a palavra certa, destruí.
Ronaldo. Sete palavras: “Tem sempre um babaca que fala merda.”.
Na hora que o bicho pega, o CORINTHIANS aparece, como sempre.
Eu volto Quinta-Feira. Melhor, se Deus deixar, pior, se eu errar, com o mesmo prazer de sempre.
Matheus Lopes.
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A expressão “na hora que o bicho pega vemos - enfim - quem não é de correr” pode ser usada no dia a dia corinthiano. Desde o comandante que antes era desacreditado e visto como retranqueiro. Passando pelo gol, com o contestado e julgado Felipe. Chegando ao meio de campo, Cristian e Douglas. O primeiro sempre foi apenas mais um, e o segundo teve um difícil inicio de ano. Até chegarmos ao ataque com o ‘ex’ jogador Ronaldo.
Na hora que o bicho pegou realmente, apareceu a estrela de todos eles. Á começar pelo professor Sr. Mano Menezes. Nas semifinais deu um baile técnico e tático em Muricy, fora o show de humildade no ranzinza técnico tricolor. Escalou três atacantes, fez o que fez com o time do Morumbi no primeiro jogo, e no segundo fez o que a tempo ninguém via. Um São Paulo arrebentado, sem poder de reação, um segundo tempo perfeito. Parabéns ao nosso treinador, que está longe de ter todo o marketing dos grandes como Luxa e Muricy, mas está no caminho.
E Felipe!? Falhas atrás de falhas, jogos ruins, um banco merecedor que passou em branco pelo treinador, e então jogos decisivos. Brilhou como em 2007, quando jogava sozinho, e nos dois jogos foi extremamente necessário. Na hora que o bicho pega se tornou essencial.
Chegamos ao meio, onde a bola rola, onde as coisas acontecem. Cristian, um raçudo com passe apurado. O bicho pegou pra ele quando viu Elias crescendo em campo, virando um monstro. Então no primeiro jogo da semifinal deitou e rolou no meio de campo, e foi ‘condecorado’ com um belo gol no fim. Cruza o braço, e ‘tome’ punição. Assunto pra uma outra coluna. Domingo foi um passador com estilo, de cabeça erguida, e o passe pro Fenômeno foi à coroação. Esse sim é a cara do Corinthians. Douglas, o maestro corinthiano, o magnífico do Parque São Jorge e blá, blá. De nada adiantou o status que ganhou antes, a contusão - séria - que teve, não o deixava ser quem é. Púbis, quem já passou por isso sabe que é terrível e doído. Talvez não pela dor carnal, mas sim pelo psicológico que fica em estado de choque. Depois de muito se falar, de muito se cobrar, ontem veio seu recado em forma de bola. Um toque de mestre naquele Morumbi amostrado de pessoas querendo ver Hernanes. Viram mesmo o show desse tal jogador de Série B. Destruí com tudo, essa é a palavra certa, destruí.
Ronaldo. Sete palavras: “Tem sempre um babaca que fala merda.”.
Na hora que o bicho pega, o CORINTHIANS aparece, como sempre.
Eu volto Quinta-Feira. Melhor, se Deus deixar, pior, se eu errar, com o mesmo prazer de sempre.
Matheus Lopes.
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