“Espero que os corinthianos vejam a RPC como propriedade nossa, de toda a torcida, e que tudo que é ligado ao Coritnhians tem espaço na RPC, seja torcida organizada, associado do clube, torcedor que mora longe, enfim, a RPC é de todos nós!”
O programador Leandro Bergamin Almeida, 35 anos, foi eleito no início de 2013 para durante um ano ser o presidente da República Popular do Corinthians (RPC). Empossado no cargo em grande festa no Parque São Jorge, momento que também contou com a presença de grande parte dos Congressistas, o atual presidente diz que nunca pretendia se candidatar, uma vez que não tinha tempo necessário para se dedicar ao projeto, entretanto diversos pedidos o fizeram mudar de ideia.
“Não pretendia me candidatar, pois considero não poder me dedicar o tempo necessário para o projeto. Só o fiz nos últimos dias de inscrições, devido ao apelo dos cidadãos que trabalham no projeto, por isso não podia deixar de representá-los”, afirma Bergamim.
Entre seus primeiros projetos, assim que assumiu o cargo, foi reestruturar os cargos e as plataformas, além da criação de Ministérios e outras funcionalidades aos cidadãos.
“Fizemos uma reestruturação dos cargos e da plataforma. Também criamos os Ministérios de acordo com as necessidades do projeto, novas regras para a criação de Embaixadas, novas funções para os Governadores, criação de uma linha editorial para divulgar as ações da RPC, enfim, arrumar a casa. Criamos um movimento pedindo a inclusão no estatuto do clube da camisa listrada sendo obrigatoriamente o segundo uniforme e criamos o calendário de ações sociais”, diz o programador.
Ainda segundo o presidente, também houve o apoio ao marketing do clube na ação para atrair mais sócios.
Apesar de muitos corinthianos saberem da existência da RPC são poucos ainda cadastrados na plataforma, se pensarmos que somos em torno de 30 milhões de “loucos” no bando. Mas o presidente acredita que esse seja um projeto promissor e que ainda tem infinitas possibilidades.
“É um projeto absolutamente promissor, desde que mantidos seus princípios iniciais de democracia, participação popular e educação política de seus cidadãos. A RPC pode atuar como ponte de comunicação entre clube e torcida, como agregadora dos torcedores espalhados pelo mundo, como produtora de material sobre a cultura corinthianista, como agente de transformação social, através de projetos e ações sociais, por isso mesmo digo que as possibilidades são inúmeras”, comenta Leandro, que continua dizendo que “muita gente tem uma visão incorreta dos propósitos da RPC: uns acham que se trata de um novo tipo de torcida organizada, outros acham que é coisa do marketing do clube pra enganar os torcedores, e não é nada disso. Só participando pra entender como as coisas funcionam por lá...”, completa.
O presidente terá como meta consolidar a RPC sendo uma instituição fixa dentro do Corinthians, mostrar a todos que o torcedor de futebol é produtivo, inteligente e capaz de criar muita coisa.
“O torcedor pode conquistar muita coisa por isso temos de estar unidos, assim desfazendo aquela visão de que torcida são apenas vândalos, alienados, briguentos e todos os outros adjetivos que costumam acompanhar o termo ‘torcedor’ no Brasil”, relata o atual presidente da RPC.
Para o presidente da RPC ser corinthiano nada mais é que “viver um sentimento mais forte que a razão, se empenhar na busca por igualdade e justiça social e ter sempre em mente que o coletivo é mais importante que o indivíduo”.
Para aquelas pessoas que ainda não se tornaram cidadãos da República Popular do Corinthians ou querem conhecer mais sobre a plataforma é só acessar republica.corinthians.com.br/
Pra cima, Timão!
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